Em meio à crescente criminalização das narrativas culturais periféricas no Rio de Janeiro (RJ), o documentário busca retratar a figura do DJ de baile funk em suas multiplicidades de atuação por uma ótica omitida nas narrativas institucionalizadas. Baile funk não é crime; é produção cultural, entretenimento local e geração de renda. "DJ NÃO É BANDIDO"; é produtor cultural e agente político, ocupando as lacunas da ausência do Estado nas favelas.
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