Taśmociąg, maszyna, kobieta i zakurzony, opuszczony i nierzeczywisty pozornie horyzont.
The conveyor belt, the machine, the woman and the dusty, deserted and unreal seeming horizon.
Em Orbitalna, pequenos pontos luminosos aglomerados como uma galáxia na escuridão da noite parecem nos instalar em um novo planeta. Ao amanhecer, num deserto árido e selvagem, máquinas trabalhando. Uma figura humana solitária habita esse lugar e opera toda tecnologia ali instalada. Mas percebemos que existe um outro humano: o que opera a câmera, o que media essa relação. Um filme de rara precisão, o cinema utilizado como ferramenta para nos inserir num universo quase de ficção-científica, nos abandonar e nos fazer deparar com toda a matéria concreta deste novo planeta de que agora também fazemos parte.
Das Fließband, die Maschine, die Frau und der staubige, menschenleere und unwirklich anmutende Horizont.
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