Na agência funerária, os cangalheiros contam o lucro que fizeram com um funeral. Moisés partilha com Joaquim a vontade de comprar um presente de aniversário caro a Patrícia. Descobre que o primo lhe gastou as poupanças e fica desesperado. Mais tarde, Joaquim encontra o primo empolgado com a notícia. Moisés expõe-lhe a sua ideia de se dedicarem à criopreservação para expandirem o negócio e os lucros. Moisés explica que podiam fazer como nos filmes em que as pessoas ficam congeladas e passado anos acordam. Joaquim fica pensativo e Moisés continua o seu pensamento e diz que há pessoas que estão doentes e querem ser congeladas ao morrer para serem descongeladas quando houver cura para as doenças delas. Moisés refere que têm que ter uma arca frigorífica para pessoas. Joaquim sorri e fica pensativo. Alzira ocupa-se do inventário. Tânia não a deixa em paz, insistindo para que a ensine a fazer croché. Alzira esquiva-se e remete-a para a internet. Tânia fica frustrada. Tânia suplica a Olga que a ensine a fazer croché, mas ela foge, embora não esconda a admiração pela determinação da rapariga em aprender. Tozé aceita que Joaquim afixe a publicidade e ao contrário de Vítor e Manel, mostra-se sensível aos argumentos do cangalheiro. A troco de um bom desconto, Joaquim consegue aliciar Tozé para aderir à criopreservação. No minimercado, Olga e Tânia entram e instalam-se. Alzira estranha. Olga começa a ensinar Tânia a fazer croché. Alzira esforça-se por esconder os ciúmes. Na agência funerária, Moisés faz contactos para preparar o novo negócio. Joaquim entra, seguido do entregador que instala a arca. Moisés questiona a "solução" do primo, mas ele garante que assim o lucro será maior e que já tem uma pessoa interessada. Moisés prepara-se para experimentar a arca. Tânia mantém o entusiasmo pelo croché. Olga continua a ensiná-la. Alzira olha-as tentando não dar nas vistas. Tânia sai para aulas. Olga espicaça Alzira e ela fica irritada. Os cangalheiros fazem contas ao que pretendem lu