O mistério dos pseudónimos de vários escritores abre o Literatura Aqui desta semana. Conhecemos "a amiga genial" de Elena Ferrante, autora italiana cuja verdadeira identidade se mantém incógnita. Depois, seguimos o infinito dos desenhos de Afonso Cruz. O ilustrador, que é também escritor, músico, realizador e viajante, recebe-nos na sua casa no Alentejo. E porque o amor pelos livros ultrapassa o tempo e o espaço, revelamos que D. Manuel II fez com que surgisse uma biblioteca única com vários incunábulos e escritos quinhentistas. Uma exposição especial mostra-nos que, nessa biblioteca, havia também escritos de Camões. Já as memórias do poeta Eugénio Lisboa provam-nos que este grande senhor da crítica literária levou muito a peito a independência de um juízo sensato. Depois, "antes que seja tarde", marcamos encontro com a poesia de Manuel da Fonseca e também com os versos de Vasco Gato. A despedida, como sempre, fica a cargo de Pedro Lamares. Desta vez, acompanhado de Goethe.