Tudo começa com uma pegadinha: Tales é promovido a chefe de um departamento para não entregar o superior corrupto. Como brinde, leva a estagiária, Leda, que acabara de chegar.
Quando Tales descobre que os documentos manuseados pelos três funcionários eram falsos, percebe que se meteu em uma repartição onde não há nada para se fazer.
O FMDO finalmente voltará a ter utilidade pública, assumindo a sua verdadeira vocação nacional. Não se falará mal das pessoas com ódio no coração, muito pelo contrário.
Leda e Moira resolvem fazer uma "pesquisa de campo" para encontrar homens que assediam mulheres na rua.
Tales e Anete passam a maior saia justa depois que ficam com "a mão naquilo e aquilo na mão" em pleno horário de expediente. Leda acorda de mau humor e tudo parece parar de funcionar. Caio anuncia que uma onda de demissões está rondando as repartições federais. O jeito é descontar a raiva em Paulo (Gabriel Braga Nunes), vítima do dia e "colocador de troço pra fora".
Tales se pergunta se o rala e rola com Leda foi imoral ou amoral. Para resolver a questão, os dois vão parar em um motel. Anete, furiosa com Leda, resolve se vingar com a ajuda de Caio. Moira destrói o painel do ar condicionado depois de perder o controle remoto.
Tales, Anete, Leda, Moira e Caio enfrentam 10 paranóias que habitam o lado obscuro de muitas pessoas. Após libertarem o "Fungo Supremo", Moira decide devolver todas as fotos 3x4 para os brasileiros, acompanhadas de uma carta desejando boas festas. Com isso, é promovida a superintendente do FMDO.
