Quando a história não é o que parece ser. No primeiro ato: em 1986, o presidente do Brasil apostou num ritual xamânico para curar um cientista, diante dos olhos do país e do mundo. O que deu errado? Por Flora Thomson-DeVeaux No segundo ato: a advogada de traficantes que ajudou a unir facções rivais nos presídios – e o impacto que isso pode ter na redução dos homicídios fora deles. Por Bruno Paes Manso