Na sociedade recreativa, Carlos pede um pastel de nata, mas Marina explica-lhe que a empresa que vendia os bolos vai fechar e ainda não conseguiu arranjar uma alternativa. Carlos fica desanimado pois tinha o desejo de um pastel de nata. Marina ri-se e promete que vai resolver a situação. No dia seguinte, Carlos vai até à casa de turismo à procura de um pastel de nata. Ele encontra Susana e diz que passou a noite a sonhar com pastéis de nata e um dos oitenta que comeu durante o sonho foi na casa de turismo. Susana sorri, mas diz que há dois dias que não têm bolos. Carlos fica chateado e diz que na sociedade a empresa que fornece os bolos também deixou de fornecer. Susana refere que deve ser a mesma empresa, mas explica que Rita já está a tratar do assunto e amanhã já devem ter pastéis de nata. Em casa, Fernando propõe a Agostinho abrir uma loja de um euro na aldeia. Ele explica que antigamente havia as lojas dos 300 e agora são as lojas de um euro. Fernando diz que está a pensar abrir uma loja dessas em Beirais e Agostinho acha que pode ser um bom negócio e Fernando propõe fazer uma sociedade com Agostinho. Agostinho diz que é uma honra e Mercês olha desconfiada para os dois. Na sociedade recreativa, Susana e Marina aceitam a sugestão de Carlos e explicam a Luís que vão passar a fabricar os próprios bolos. Elas acham que vão poupar muito dinheiro com esta nova estratégia. Mercês alerta Alzira sobre a loja que Fernando e Agostinho pretendem abrir. Alzira fica alarmada pois a loja pode dar-lhe cabo do seu negócio. Mercês pede a Alzira que não espalhe a notícia e Alzira promete guardar segredo, mas assim que Diogo entra no minimercado, ela aborda o assunto. Alzira continua a conversar com Diogo e explica que a futura loja de Fernando vai dar cabo do pequeno comércio da aldeia. Diogo pede a Alzira que mantenha a conversa só entre eles e promete que vai falar com Fernando para tentar perceber qual é a ideia dele. Diogo vai embora e mais uma vez Alzira não aguenta ficar ca