L’anonymat des grandes métropoles des années 1920, Vienne et Berlin, a vu naître la conscience de soi gay et lesbienne. Une libération de l’orientation sexuelle brutalement persécutée par la dictature nazie et longtemps encore après la Seconde Guerre mondiale.
In den 1920er Jahren erwachte in Berlin und Wien ein selbstbewusstes queeres Lebensgefühl. Sigmund Freud scheiterte daran, Margarethe Csonka von ihrer Liebe zu einer preußischen Baronin zu "heilen". Ein weiteres bewegendes Schicksal ist das von Josef Kohout, der als homosexueller Häftling fünf Jahre im KZ überlebte und nach dem Krieg vergeblich um Anerkennung kämpfte.
Série documental de 2 episódios que explora os marcos dos primeiros movimentos gay na Áustria e na Alemanha e a luta pelo reconhecimento que começou em Viena e Berlim durante o período entre guerras.
Na Viena do início do século XX, Margarethe Csonka, uma jovem de origem rica, é enviada pelo pai para ver Sigmund Freud. O conceituado neurologista é encarregado de "curar" o desejo de Margarethe por uma baronesa prussiana. No entanto, ela defende o seu amor e resiste. Nos finais da década de 1960, em absoluto segredo, Josef Kohout recorda a sua captura pela Gestapo e os seis anos de prisão em campos de concentração. É um dos milhares de homossexuais que foram impiedosamente perseguidos pelos nazis depois de 1933, e que continua a enfrentar discriminação após a guerra. O seu livro de memórias "Die Manner mit dem rosa Winkel" ("Os Homens do Triângulo Rosa"), escrito sob o pseudónimo de Heinz Heger, torna-se a publicação-chave do movimento gay de língua alemã das décadas de 1970 e 1980.